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Seu livro mais vendido de 2006 sobre essa experiência, “Self-Made Man”, fez dela uma querida da mídia. Mas isso custou seu psicológico.
No inverno de 2003, Norah Vincent, uma jornalista feminista de 35 anos, fez um experimento social para saber como é ser um homem na pele.
Com a ajuda de uma maquiadora, ela aprendeu a simular barba cortando pedaços de lã e pintando-os no queixo. Ela já usava o cabelo curto e comprou óculos retangulares, para acentuar os ângulos de seu rosto. Ela fez musculação para aumentar os músculos do peito e das costas, apertou os seios com um sutiã esportivo muito pequeno e usou uma alça de atleta recheada com um pênis protético macio.
Ela treinou por meses com um treinador vocal de Juilliard em Manhattan, que a ensinou a aprofundar sua voz e desacelerá-la, a se inclinar enquanto falava em vez de se inclinar e a usar sua respiração com mais eficiência. Então ela se aventurou a viver como homem por 18 meses, que se chamava Ned, e a narrar a experiência.
O resultado disso foi o livro “Self-Made Man”, lançado em 2006. Norah relatou como se surpreendeu com suas descobertas, principalmente porque não correspondiam com o que ela esperava encontrar. Norah tinha a ideia, unânime entre feministas, que bastava ser homem para ser privilegiado. Mas o que ela encontrou foi dificuldades, a obrigação de ser sempre o melhor e uma competição sem trégua.
Não havia previsto isso quando comecei a ser Ned. Pensei que, sendo um homem, eu conseguiria fazer todas as coisas que não conseguia fazer como mulher, coisas que sempre invejei nos meninos quando era criança: as aparentes liberdades de não ter medo do mundo, andar ruidosamente e parar com as pernas abertas. Mas quando tive na verdade que ser Ned, raras as vezes me senti totalmente livre. Longe de me sentir solta, me senti oprimida.
Ela descobriu que quando um homem conquista algo, é por meio de duras batalhas e tudo isso sem promessa alguma de retorno. Mas o livro não era brincadeira e acabou lhe trazendo diversas complicações psicológicas.
Em seu ano e meio vivendo como Ned, Norah o colocou em várias situações estereotipadas e hipermasculinas. Ela se juntou a uma liga de boliche de colarinho azul, embora fosse um péssimo jogador de boliche. (Seus companheiros de equipe foram gentis e a aplaudiram; eles pensaram que Ned era gay, Norah descobriu mais tarde, que eles achavam que Ned jogava boliche como uma garota.)
Ela passou semanas em um mosteiro com monges. Ela foi a clubes de strip e namorou mulheres, embora tenha sido rejeitado com mais frequência do que em bares de solteiros. Ela trabalhou com vendas, em livros de cupons e outros produtos de baixa margem de porta em porta com colegas vendedores, o que fez diminuir sua auto estima.
As mulheres eram difíceis de agradar. Elas queriam que eu estivesse no controle, grotescamente grande e forte, tanto no espírito quanto no corpo, mas, ao mesmo tempo, também terno e vulnerável, subserviente a seus caprichos e dócil como um coelhinho. Queriam alguém em quem se apoiar e de quem depender, a quem olhar com respeito e ao lado de quem desfalecer, mas, apesar disso, alguém que soubesse do seu lugar reduzido no mundo pós-feminino. Mantinham sua suposta superioridade moral e sexual sobre mim e, às vezes, tentavam me manipular com ela.
Finalmente, em um retiro de Iron John, uma oficina de masculinidade terapêutica (MGTOW), ela se sentiu alienada e desassociada, e após o retiro ela deu entrada em um hospital psiquiátrico para tratar a depressão. “A verdade é que eu havia me tornado o que os especialistas chamavam de “passivamente suícida””, escreveu ela.
Ela escreveu que estava sofrendo pela mesma razão que muitos homens que conheceu estavam sofrendo: a atribuição de seus papéis de gênero estavam sufocando-os e alienando-os de si mesmos.
A masculinidade é uma mitologia pesada que paira sobre os ombros de todos os homens. […] A libertação dos homens não é uma plataforma onde você possa correr, mesmo que seja a última fronteira de reabilitação da nova era: o opressor como o oprimido. Atualmente, não sentimos simpatia política pelo “homem”. […] E se os homens ainda estão realmente no poder, beneficia consideravelmente a todos nós curar os melancólicos que estão no comando.
Nora Vincent morreu em 6 de julho em uma clínica na Suíça aos 53 anos. Sua morte, que não foi relatada na época, foi confirmada no final de agosto por Justine Hardy, uma amiga. A morte, disse ela, foi medicamente assistida, conhecido como suícidio assistido voluntário.
Nora Vincent era lésbica. Ela não era transgênero ou fluido de gênero. No entanto, ela estava interessada em gênero e identidade.
Ela era libertária e se inclinou para o pós-modernismo e o multiculturalismo. Ela defendeu os direitos dos fetos e foi contra a política de identidade, que ela via como infantilizante e irresponsável. Ela não acreditava que os transexuais fossem membros do sexo oposto depois de fazer uma cirurgia e tomarem hormônios, uma posição que levou um escritor a rotulá-la de fanática. Ela era contrária e orgulhosa disso.
Que tristeza para essa moça…mas o livro que ela deixou foi muito importante
Como mulher, sentiu na pele o que todos os homens vivem diariamente! Tirar a própria vida, foi o ápice da VERDADE, ter jogado por terra tudo em que acreditava cegamente. Jogou anos de vida dedicada ao feminismo fora, ante à contradição de que defendia narrativas vazias!
Inclusive, esse próprio ato q ela cometeu n é típico de mulheres
Vi gráfico aqui Br 2022, tava 80% de homens contra 20% das “oprimidas”
isso mesmo isso é dados do Brasil, pode mudar em outros lugares. mas já q está falando daqui, tenho q te dizer que as mulheres brasileiras tem muito mais depressão e ansiedade, do que os homens, se elas não se suicidam, pode ser por n fatores, por terem filhos, ou dependentes, mulheres pensam muito mais na família, também fazem mais terapia. acredito que os homens, no Brasil, ainda tenham bastante dificuldade em cuidar da saúde mental, em ter responsabilidade afetiva e emocional.
se um homem fizesse isso, talvez tivesse o mesmo fim, acho q vai muito além de convicções, mas da dificuldade que foi pra ela, abrir a mente. aparentemente, era feminista radical, vertente que não apoio, mas ai você desconsiderar o movimento por conta de uma experiência individual, para né. ela de decepcionou, achou q teria a razão pra esfregar na cara da sociedade, e a realidade bateu de frente. não acho a vida dos homens mais difícil que das mulheres, acho que papéis de gênero são prisões para todos. e tem a famosa frase tbm, homens tem medo que as mulheres riam deles, mulheres tem medo de serem mortas por homens.
Discordo. O tempo dedicado ao feminismo (e à verdade que ela buscava) levou ela e muitos a se questionarem sobre suas crenças e valores. Contribuição dela na sociedade (e nessas discussões de gênero) foram enormes. Ela foi até onde deu conta. Como Antony Bourdain, Robin Williams, Virginia Woolf e tantos outros.
cala a boca
Concordo totalmente, o feminismo foi de suma importância na vida dela. E com todo o conhecimento que tinha ela foi além, viveu como homem e enxergou os dois lados da moeda da “guerra dos sexos”. Se não acreditam quando um homem diz que é péssimo viver como homem, então que acreditem nela, que se deu ao trabalho de buscar essa resposta da forma mais visceral possível.
Posso não concordar com todas as opiniões da Norah, mas a contribuição dela para uma sociedade mais igualitária é inegável.
Prato cheio para os machistas. O que não se conta é que logo depois esse se passou por uma doente mental para escrever o livro loucura voluntária. Não foi o fato dela sofrer todas as mazelas que o homem sofre dentro da sociedade 1ue a fez se matar.
Ela era lésbica e a sociedade ainda é preconceituosa, se passou por homem e depois por louca. Enfim, vários conflitos que fizeram ela adoecer mentalmente. Parem de encontrar justificativas para desqualificar o feminismo. Minha esposa é feminista e não é nada disso que vcs pintam aqui.
Qdo minha esposa diz que queria ser homem para ficar refastelada em um sofá, eu lhe digo que ela não faz a menor idéia do que está pedindo. Se soubesse o quão pesado é o meu dia, não criticaria os poucos momentos que tiro para ficar no sofá, olhando para o teto, enquanto ela reclama de quão tedioso foi o dia dela e das coisas comezinhas que teve de fazer. Ser Homem é foda!
Namoral kkkkkkkk muitas não aguentariam 1 semana sendo homem
Oi, Dámaris! Lembra de mim? Sou o Mira Silent Hill. Conversava com você pelo twitter lembra? Pois bem, vim aqui prestar minhas condolências para a Norah Vincent e dizer que ela tem razão. Os homens quando conquistam coisas tem que ser por esforço próprio e mesmo assim nem sempre há o retorno.
Eu mesmo sou um exemplo disso, pois sou o primeiro autista a formar no Colégio Técnico da Universidade Federal de Minas Gerais e ninguém veio me entrevistar para saber mais sobre a minha história.
É realmente uma pena que esses experimentos tenham acabado com o psicológico da Norah Vincent e, sinceramente, se eu fosse o pai dela aconselharia a não tomar o rumo que tomou, mas agora já é tarde.
As mentiras do feminismo são muito perigosas e precisamos tomar cuidado com essa ideologia.
Só o discurso enganoso e hipócrita das feministas é que a vida dos homens é fácil e privilegiada. No mundo real estão desprotegidos e atualmente sujeitos a todo tipo de denúncias caluniosas onde as denunciadoras saem impunes.
Está foi a melhor: “As mulheres eram difíceis de agradar. Elas queriam que eu estivesse no controle, grotescamente grande e forte, tanto no espírito quanto no corpo, mas, ao mesmo tempo, também terno e vulnerável, subserviente a seus caprichos e dócil como um coelhinho. Queriam alguém em quem se apoiar e de quem depender, a quem olhar com respeito e ao lado de quem desfalecer, mas, apesar disso, alguém que soubesse do seu lugar reduzido no mundo pós-feminino. Mantinham sua suposta superioridade moral e sexual sobre mim e, às vezes, tentavam me manipular com ela”.
Ela criticava o pós modernismo e multiculturalismo. Não era nem um pouco a favor.
Lamentável! Ir a loucura por rejeitar o óbvio, a natureza humana e os gêneros masculino e feminino. Lamentável andar e acampar no vale da sombra da morte.
ela nao rejeitou o obvio, ela aceitou.. a depressão provavelmente foi pelas contradiçoes mentais e por viver tanto tempo no engano e na mentira (imagina ser uma mulher lesbica e depois mudar para um personagem de homem durante 2 anos)
ela reconheceu que o feminismo é uma aberração.. atitude honrada! o suicidio é uma fuga covarde e um pecado.. NAO TEVE HONRA NISSO GOSTARIA DE TER CONVERADO COM ELA IRIA TENTAR CONVENCE-LA A FICAR AQUI E IR ATÉ O FINAL (VELHICE) em resumo: não é vergonha admitir que estamos errados e ela fez isso.. espero que Deus tenha piedade dela.
O feminismo é um câncer que tem crescido na mente de várias mulheres modernetes. Esse movimento tem iludido elas com a narrativa de que nós homens somos privilegiados na sociedade, mas isso está muito longe da verdade; essa experiência que a Norah fez seria mil vezes mais aterrorizante se ela estivesse em um país daqui em África, mas especificamente aqui em Angola na província de Luanda; aqui ela conheceria o verdadeiro terror de homem numa sociedade africana.
Bom encontrar um Angolano hahaha
O feminismo é um câncer que tem crescido na mente de várias mulheres modernetes. Esse movimento tem iludido elas com a narrativa de que nós homens somos privilegiados na sociedade, mas isso está muito longe da verdade; essa experiência que a Norah fez seria mil vezes mais aterrorizante se ela estivesse em um país daqui em África, mas especificamente aqui em Angola na província de Luanda; aqui ela conheceria o verdadeiro terror de ser homem numa sociedade africana.
O problema do feminismo é que, assim como o machismo, é um “movimento” separatista. Não há busca por união ou igualdade.
Norah comprovou da pior forma, que na verdade tudo não passa de “a grama do vizinho é mais verde”
O que é um suicídio assistido? É isso mesmo , a pessoas tira a própria vida na frente de pessoas que não fazem nada ? E querendo que eu tenha maturidade pra entender isso. ? Aí gente pra mim chega, basta , quero ir embora desse mundo afssss
Atualmente, homens e mulheres estão passando pelos mesmos desafios profissionais e pessoais. Uns homens são mais fortes emocionalmente que outros e assim também é com as mulheres.
Homens são mais unidos, mulheres mais competitivas. Não dá para julgar nem o homem e nem a mulher. Tem muito homem bom e tem muita mulher boa e inverso tbm e verdadeiro. Ainda existe casais que se completam.
papéis de gênero são cruéis pra todo mundo, homens e mulheres, cis, trans não binários, e etc. são padrões limitantes, não conseguem abranger as singularidades e peculiaridades de cada um de nós, uma prisão social comportamental. aparentemente ela era feminista radical, e nessa vertente do movimento, existe muito preconceito com outras identidades de gênero. no caso dela, também era contra o aborto, então assim, para uma pessoa fazer um experimento desse, ter esse tipo de pensamento, é muito limitante, para a abrangência que esse experimento proporcionou a ela. eu realmente acredito que a vida dos homens, seja mais fácil, falando num geral, mas não por isso ela deixa de ter suas dificuldades, e também precisamos considerar que isso pode ser diferente dependendo do lugar. no Brasil, no estado de SC que foi onde vivi minha vida toda, é sim mais fácil. de outros lugares não posso ter tanta ctz. muito triste que ela tenha terminado seu experimento, e sua vida, desse jeito, mas isso mostra que, para tudo que nos prestamos a vivenciar, precisamos ter a mente aberta, nós libertar de preconceitos, receber o que pode proporcionar e refletir sobre as próprias convicções.
Se a vida dos homens é mais fácil, porquê que a taxa de suicídio no Brasil aos homens aumentou de 79 para 80%? E nas mulher 21 a 20%?
Não achas que há uma razão para tal? Os homens sofrem por dentro e seus sofrimentos não são vistos pois é por dentro, a natureza masculina não demonstra fraqueza, meus amigos estão sempre felizes e sorridente, trabalham mas só nós sabemos o que passamos, não podemos mostrar isso, sim a natureza masculina é mesmo assim
“Apenas Mulheres e crianças são amadas incondicionalmente”… 92% dos homens são “sem tetos”, pós homens a partir dos 18 anos obrigatoriamente têm que lutar na vida pra um dia conseguir casa pra viver ou pra construir um lar, a mulher procura um homem bem sucedido que já conseguiu conquistar o sucesso, mulheres e crianças são vistas como frágeis e tendem a ter mais pena delas é próprio da natureza humana, homens têm que lutar, dar no duro, não que as mulheres não possam fazer o mesmo, mas nos homens é uma obrigação e pressão social, caso contrário estás fadado ao fracasso, sem futuro, por isso é mais raro ver uma mulher que ganha pouco ou não trabalha mas tem casa, ou mesmo carro, ou boa vida, do que um homem que ganha pouco ou sem dinheiro e deter dessas propriedades(só quando o pai tem condições ou é rico). E cada vez que a vida ficar mais dura mais os homens vão sofrer com o chamado “ansiedade futura”. A partir dos 28 anos em diante, homens obrigatoriamente têm que sair de casa e conseguir a sua, mulheres podem encontrar alguém capaz e casa-lá, a não ser que ambos os familiares ajudem na obtenção da casa,e mesmo que não consiga mulheres são aceites ficar na casa dos pais até idade que elas quiserem, o prazo da mulher tem excepções, já nos homens têm prazo sem excepção. Não que os homens sofram mais, é que a mulher sofre mediante aquilo que a natureza dela oferece, e o homem mediante a sua natureza tmbm. A única diferença é que o sofrimento do homem não é visto, por mais que seja, jamais será considerado. Resumindo, de tudo que as mulheres passam, os homens tmbm sofrem mas de outro jeito.
Ser homem não é fácil assim como vcs pensam ser. Homens não são privilegiados nada, o homem luta pra conquistar, e é por essa natureza conquistadora que os fez chegar onde estão e não por privilégio. A mulher por ser mulher encontrará dificuldades de acordo o que ela tem por natureza, do mesmo jeito que o homem na sociedade por ser homem vai encontrar as suas dificuldades, homens não são privilegiados, homens têm obrigação e pressão social e a sua natureza conquistadora que os faz sempre querer ser melhor, por isso hoje eles hoje conquistaram muita coisa.
Me mostre onde que a vida do homem é mais fácil? Ainda mais que a maioria não geneticamente favorecidos em questão de beleza já começam a vida tomando goleada da sociedade. Nós já crescemos sendo cobrados para sermos competitivos, fortes, saber o que tem que fazer na vida e ainda sermos provedores de nossas famílias. E não reclamamos ou choramos. Muitos ceifam a própria vida por pressão colossal da sociedade sem reclamar e os dados não mentem: 78% dos suicidas são homens! E não buscamos ajuda por mais julgamento alheio e vergonha.
Se toda mulher fizesse o experimento da Norah aí, ficariam com depressão.
E não reclamo momento algum de ser homem: nossa vida é no level hard e se estou vivo é porque sou forte e estou vencendo esse jogo insano!
Leia o livro dela e vai entender 10% do nosso mundo.
Pior de tudo é que vamos para guerra e fazemos serviço mais pesado sempre para proteger o tal do sexo frágil, para escutar e ler que a vida é mais fácil para nós… Uma piada de mal gosto sem tamanho.
Se vc acha que a vida de homem é mais fácil, tenta a sorte e seja corajosa igual a ela e tente viver pelo menos seis meses na pele de um homem, te digo que vc não dura três meses.
A vida do homem mais fácil:
-Exposição a violência maior na infância.
-Extrema competição e humilhação constantes, tanto por trabalho, vida amorosa, etc.
-10 vezes mais cobrados nos trabalho.
-nao é incomum ser usado no trabalho para tarefas que estão acima de sua capacidade física e se não o fizer é mandado embora.
-11 vezes mais exposto a violência quando adulto. Morrem em torno de 300.000 a 500.000 todos os anos vítimas da violência. E isso é considerado normal.
-sobram os trabalhos mais perigosos para os mais pobres.
-É considerado normal ser humilhado nos relacionamentos, ter que pagar para entrar em um, como se fosse um indivíduo de segunda categoria.
-serviço militar obrigatório( treinamento de guerra obrigatório.
-mortes em guerras ou invalidez e a mídia trata isso como normal ou “missão de paz”.
-cobrança para defender mulheres, muitos morrem assim ou ficam com sequelas profundas.
A lista é longa então vou deixar por aqui…
Por que você acha que a vida do homem é mais fácil?
Faça você mesma o teste. Quero ver você se esforçar e não ganhar reconhecimento, tudo que você fizer é mais do que uma obrigação, alias é um homem, tenta se relacionar e receber frustrações por ficar limitado por certos pontos pequenos que uma mulher acabou não gostando, gaste seu tempo e dinheiro com mulher pra no final não dá em nada, perda todo bem material que você construiu por anos por uma mulher que te enganou falando que gostava de você só pra pegar esses bens materiais. Tente ser um cara que não tenha fama e pouco dinheiro e verá que será quase invisível aos olhos das mulheres, aguente pressão no trabalho, na família e nos relacionamentos e fique calada só pensando como resolver isso tudo sozinha, sem ajuda, porque se contar só piora porque vão achar você um homem fraco e frágil. Não tenha amigos ou tenha amigos falsos que te chama só pra gastar seu dinheiro e tempo. Crie e construa tudo sozinho sem incentivo de ninguém. Compita com homens mais velhos que você que já tem alguma vantagem como experiência e bens materiais com mulheres que são da sua idade ou um pouco mais velha. Falhe e veja o julgamento em peso em cima de você e resolva suas falhas sozinho, alias você é homem e ninguém vai te salvar. Vire um viciado ou drogado e veja ninguém dando a mínima, alias você é homem e fez a escolha porque quis. Fique desamparado sem emprego e veja o mundo todo te ignorando e te tratando feito uma pessoa sem valor algum. Mesmo com culturas diferentes o homens sofre o mesmo processo e isso nunca vai mudar enquanto a sociedade tiverem o pensamento que só porque é homem tem se virar. ” eu realmente acredito que a vida dos homens, seja mais fácil, falando num geral, mas não por isso ela deixa de ter suas dificuldades, e também precisamos considerar que isso pode ser diferente dependendo do lugar” Quando você entender o peso da pressão social, emocional e física que a maioria das vezes são injusta por falta de empatia essa sua frase será uma vergonha pra você.
Se nasceu em 1968, e faleceu em 2006, porque colocou que morreu com 53 anos?!
Caramba! Artigo de incel comentado por varios Incels. Vão se tratar.
O que faz a mulher ou o homem e’ o DNA
Vamos desmistificar a história…a autora desse livro era lésbica, no fundo queria ter nascido homem; sob pretexto de “fazer uma experiência social” tentou virar homem, não deu certo, entrou em depressão, e deu no que deu…
É diferente uma mulher 100% feminina tentar essa experiência social, ficar com dó dos homens, ser afetada por essa experiência, entrar em depressão e partir do mundo dos vivos. São situações totalmente diferentes…
Sim, devemos mostrar empatia com a situação…já perdi parente para suicídio…
Teria sido pior se fosse uma mulher normal
Tá certo. Isso prova como nós homens somos devidamente vulneráveis e oprimidos por essa sociedade feminista, acredito que isso não é natural, já dizia Felca (GRANDE FILOSOFO), muitas mulheres acreditam que somos privilegiados, possuímos direitos que elas não têm. Por vezes concordo com elas, temos direitos que as mulheres não têm, mas muitas delas não sabem nem um terço do que passa na nossa vida, as vezes eu paro a pensar como não sou suficiente nem para minha esposa, para minha filha, e para minha mãe. Como na própria reportagem homens ganham coisas com muito esforço se garantia de recompensa.
Agora eu realmente meus pêsames a família,mas eu tenho uma pergunta como Ned ou Norah fazia o ato com suas namoradas, elas não desconfiavam que Ned era na verdade mulher?????????????????????? Salve
Aí você não percebeu que o experimento dela foi em 2003, nessa epoca, mesmo que uns 40 anos depois do feminismo surgir, ainda não tinha muita coisa de influencia feminista na politica e sociedade. Os homens são oprimidos pelo proprio sistema, pois além de machista, o sistema também é classista.
Esse livro é o artigo deixar tudo muito claro. O machismo é danoso as mulheres e aos homens. Todo esse falatório têm apenas uma conclusão. As pessoas são oprimidas pelo patriarcado.
Esse relato é importantíssimo para que muita gente acorde da cegueira ideológica radical. Eu em momento algum de minha vida me senti privilegiado por ser homem e, embora sempre tenha defendido igualdade de direitos para as mulheres, não foram raros os . momentos em que acabei comprando brigas – gratuitas – com movimentos radicais. Que a alma de Nora Roberts descanse em paz. Seu legado é uma importante lição para os tempos atuais e futuros.
Meu Pai amado cara !!!! É incrível como uma mulher não tem senso do ridículo. É assim, vc mostra provas, mostra toda a história humana, mas não, ela prefere viver no seu mundinho da mesquinharia e do faz de conta piripimpim.É muito bizarro a situação de vítima que as mulheres se colocam. Os homens não conseguem fazer isso, por causa do senso do ridículo. Agora, papéis de gênero existem pelo fato que a história da civilização humana é um a acordo entre homens e mulheres. Meu Deus cara, como é que tu não sabe disso !!!! É uma mulher humana vivendo na civilização humana e não sabe nem disso. É uma ignorante diamond !
Reconheceu que o feminismo é uma aberração.. atitude honrada! o suicidio é uma fuga covarde e um pecado.. NAO TEVE HONRA NISSO GOSTARIA DE TER CONVESADO COM ELA IRIA TENTAR CONVENCE-LA A FICAR AQUI E IR ATÉ O FINAL (VELHICE) em resumo: não é vergonha admitir que estamos errados e ela fez isso.. espero que Deus tenha piedade dela.
Pois é, ela percebeu na pele o que é ser:
– Marido
– Companheiro
– Psicologo
– Encanador
– Pintor
– Eletricista
– Pedreiro
…..
Na minha opinião a vida dos homens tem suas particularidades assim como da mulher, os dois passam por pressões e dificuldades de formas diferentes, mas cada um é estimulado de formas diferentes desde a infância e claro que um homem que nasceu e viveu sempre como homem tem dificuldades, mas sabe lidar de forma diferente do que ela, que só passou por isso por 18meses e a mulher também, a criação desde a infância influencia muito no nosso comportamento quando adultos. Acho que não deveríamos ficar um lado contra o outro mas aprender a equilibrar e entender as diferenças. Em sociedade todos devemos respeito uns ao outros independente das diferenças e da identificação de gênero ( cis genero ou não). A mulher sofreu muito com o passar da história da humanidade, mas já conquistou muita coisa, mais liberdade, mais respeito, mais escolhas e direitos. Não deveríamos criar grupos para disputarem entre si, mas deveríamos nos unir para melhorar o bem-estar social de todos, com respeito, direitos e liberdade para todos
Incrível alguns comentários que não entenderam nada nem da reportagem que dirá se lerem o livro. Ela não quis comprovar nada além de mostrar como é o papel do homen na sociedade, sua lutas e dificuldades, talvez ela por até então defender prematuramente uma classe de gênero até então, quis provar que determinada classe é sim privilegiada. Porém o que conseguiu com isso, mostrar a si mesma e aos demais exatamente o oposto. Homens em suas essência primária são fortes tanto física quanto psicologicamente não obstante a obrigatoriedade do seu papel na sociedade como um todo. Cada deve sim, exercer seu papel cada um para qual lhes foi concedido.
O peso sobre os ombros de um pai de família, que tem que lutar pelo seu espaço no trabalho, ser respeitado pela família, ser admirado pela sua esposa, ser amado pelos seus filhos com a consciência de que só é aceito enquanto é capaz de prover essas percepções, é muito pesado e os dias de glória se resumem a menos de 1% dos dias de luta…
As feministas focam nos 1% de glória da vida do homem e fazem uma narrativa desmentida nesse experimento.
Já vai tarde feminazi