A Geração Perdida: Como Meninas Estão Sendo Levadas ao Fracasso Pela Cultura do “Dinheiro Fácil” e Pela Ilusão de Liberdade Pregada Pelo Feminismo

Vivemos uma era marcada pela exposição constante, pela busca desenfreada por validação virtual e por uma nova forma de “sucesso” que se vende nas redes sociais. Influenciadoras de toda parte promovem um estilo de vida onde o esforço, o estudo e o trabalho comum são vistos como perda de tempo. No lugar disso, meninas cada vez mais jovens estão sendo seduzidas pela promessa de dinheiro rápido e fama fácil — ainda que à custa da própria dignidade.

O fenômeno ganhou nome popular: “fazer o job”, termo usado como eufemismo para se referir a práticas ligadas à prostituição, ao conteúdo adulto em plataformas como o OnlyFans, ou ao envolvimento com sugar daddies. O que antes era marginal, agora é tratado como estilo de vida — e o mais alarmante: como conquista feminina.

Um dos principais motores dessa inversão de valores é o feminismo. Ao contrário da narrativa popular, o feminismo nunca foi realmente sobre direitos iguais. Desde o início, tratou-se de um movimento com objetivos ideológicos claros: a desconstrução do feminino verdadeiro, o desprezo pelo papel natural da mulher e a tentativa de estabelecer a supremacia feminina sobre a estrutura social tradicional. Hoje, esse discurso se revela com mais força: promiscuidade como liberdade, rebeldia como virtude, vulgaridade como símbolo de poder.

A mensagem é clara e repetitiva: “Seu corpo, suas regras. Monetize.” Mas o que não se fala é do preço alto dessa escolha: saúde mental abalada, relacionamentos destruídos, perda de senso de valor próprio e uma frustração existencial que chega cedo — e machuca.

As meninas de hoje estão sendo levadas ao fracasso não por incapacidade, mas porque estão sendo enganadas. Estão sendo treinadas para acreditar que a exposição do próprio corpo é libertação, que seguir exemplos de mulheres vazias nas redes é sinal de inteligência, e que o “empoderamento” é fazer exatamente aquilo que antes era criticado como exploração.

É necessário um choque de realidade. Essa não é liberdade. É ilusão. E quanto mais cedo percebemos isso, mais chances temos de resgatar uma geração inteira de meninas que ainda podem trilhar caminhos de verdade, de dignidade e de valor real.

A sociedade precisa reagir. Famílias precisam se reestruturar, a educação precisa voltar a formar caráter e valores, e o discurso feminista precisa ser desmascarado por aquilo que sempre foi: um projeto ideológico de destruição da ordem natural, da beleza, da modéstia e da mulher como ela realmente é.

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