Ela chamou de abuso. Mas só se arrependeu do que consentiu

A judicialização do arrependimento como arma política “Não foi estupro. Mas me arrependi. Então foi.” Esse é o novo script da militância. A mulher consente, participa, muitas vezes até insiste — e depois transforma o arrependimento em denúncia. O resultado? Um tribunal que premia a narrativa, uma imprensa que aplaude a versão mais conveniente, e […]