Segundo matéria da Gazeta do Povo, os jovens que foram para a escola com celular no bolso e chegaram à faculdade quando termos como “interseccionalidade” e “representatividade” ganharam espaço no currículo e no Twitter, conhecida como geração Z, é a geração com mais altos índices de ansiedade e depressão da história, bem como as mais altas taxas de suicídio.

 


Pois tratam discordâncias rotineiras como “discursos que ameaçam a sua existência” e dividem o mundo entre vilões e mocinhos negando a individualidade de cada ser humano. O doutor em psicologia clínica pela Universidade de Long Island e membro da Heterodox Academy disse à Gazeta do Povo que ver a vida como “tudo ou nada” é um fator de desregulação emocional.


 

Ele explicou que a consequência dessa visão deturpada, é a adoção de comportamentos agressivos ou depreciativos, bem como a dificuldade crescente de avaliar e resolver problemas reais com sobriedade. Hartz conta que atendeu uma paciente que sentia profunda culpa por ser branca.

 

 

 

 


 

Especialistas também apontam sobre o problema que representa o identitarismo na relação terapêutica, pois as teorias sócio-construtivistas vem ganhando cada vez mais espaço na academia, em detrimento do conhecimento baseado em evidências calcadas no método científico. Segundo a Gazeta do Povo, Hartz atendeu um paciente cujo o terapeuta o mandou “rever suas posições racistas”, por ser desfavorável a ações afirmativas.


 

Iris Schneider, a autora do estudo da Universidade de Cologna, afirmou que experimentar emoções contraditórias com frequência traz benefícios para a saúde física. “Também sabemos que experimentar sentimentos contraditórios pode contribuir para um estado de bem-estar perene”, explicou.

 


Fonte: Gazeta do Povo

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