Nos venderam uma promessa. Disseram que leis feministas seriam a salvação — um escudo contra a violência, uma ponte para a igualdade, uma voz para as silenciadas. Mas.. era mentira. Todas essas leis, sem exceção, são uma farsa. Não protegem. Infantilizam. Não unem. Dividem. Não fortalecem. Traem. Transformaram mulheres em peões de um sistema ideológico que lucra com nossa dor, desmoraliza nossa voz e destrói nossa credibilidade. Fizeram isso em nosso nome, condenando-nos a um cárcere de narrativas. Aqui está a verdade que o sistema teme:

A ilusão que mata

Leis feministas prometem segurança, mas entregam tragédia. Medidas protetivas são apenas papel. Não detêm um agressor determinado a matar. Imagine uma mãe, sozinha, segurando uma ordem judicial como se fosse uma armadura. Ela acredita que está protegida. O sistema a convenceu disso. Mas quando a porta é arrombada, onde está o Estado? Quantas confiaram nessas leis e pagaram com a vida? Ninguém sabe, porque o sistema não responde. E seu silêncio é uma confissão: prefere a narrativa de “estamos protegendo” à verdade de suas falhas. Medidas protetivas não são escudos. São miragens, criando uma falsa segurança que desarma, não defende. Promessas quebradas matam, e o preço dessa ilusão é pago com sangue.

Mulheres reduzidas a incapazes

Leis feministas nos prometeram poder, mas nos entregaram tutela. Basta uma denúncia sem prova para o sistema agir. Uma frase, dita no calor de uma briga ou na frieza de uma vingança, pode afastar um homem, destruir uma família, arruinar uma carreira. E isso não é força — é um sistema que nos trata como crianças. Como se mulheres fossem frágeis, incapazes de mentir, manipular ou errar. Como se nossa palavra precisasse de um carimbo estatal para valer, sem exigir provas. Isso não é respeito. É humilhação disfarçada de proteção. Um sistema que nos vê como eternas vítimas não nos eleva. Nos rebaixa. Nos condena a carregar o peso de uma fragilidade que nunca escolhemos. E nos faz reféns de um paternalismo que diz salvar, mas só controla.

Se um papel não salva uma mulher, para que serve? Para punir homens inocentes.

As mesmas medidas que falham contra um agressor verdadeiro são armas afiadas contra homens que nada fizeram. Pense em um pai, após uma discussão banal com a esposa, afastado dos filhos por uma denúncia sem fundamento. Ele não vê os primeiros passos da filha. Não está na formatura do filho. Sua vida é suspensa por um papel que exigiu apenas uma narrativa. Ou imagine um professor, acusado por uma aluna com rancor, que perde o emprego antes de um julgamento. Sua reputação é destruída. Sua família, desestabilizada. E quando a verdade aparece? Tarde demais. O sistema não pede desculpas. O papel que não protegeu uma mulher cumpriu outro propósito: condenar um homem sem crime.

Esse duplo padrão é a essência das leis feministas. Não protegem as mulheres que precisam. Punem os homens que não merecem. Criam um tribunal onde a verdade é irrelevante, e a narrativa é soberana. Uma mulher é tratada como incapaz de mentir, mas também incapaz de ser responsável por suas palavras. Um homem é tratado como culpado, mesmo sem prova, apenas por ser homem. Isso é justiça? Não. É um sistema que trai a ambos. Mulheres são infantilizadas, presas a uma imagem de fragilidade que as descredibiliza. Homens são sacrificados, presos a uma suspeita que os destrói. E, no meio, as vítimas reais — mulheres que sofrem violência de verdade — são esquecidas, porque o sistema está ocupado alimentando sua guerra de gêneros.

Por que um papel é tão poderoso contra os inocentes, mas inútil contra os culpados?

Porque leis feministas não foram feitas para resolver. Foram feitas para dividir. Para manter mulheres como vítimas eternas e homens como vilões permanentes. Para garantir que a narrativa prevaleça, mesmo que a verdade sangre. E enquanto o sistema lucra com essa divisão, as mulheres que confiaram em sua proteção seguem desamparadas, e os homens que nunca erraram pagam por crimes que nunca existiram.

Violência banalizada, vítimas esquecidas

Hoje, qualquer coisa é “violência”. Uma discussão acalorada no trabalho. Um olhar atravessado na rua. Uma crítica dita em tom firme. Leis feministas esticaram o conceito até o absurdo, transformando desentendimentos banais em casos judiciais. O resultado? Um sistema entupido de denúncias frágeis, que abafam o grito de quem realmente sofre. Pense em uma mulher agredida, ameaçada, vivendo em pânico. Ela busca ajuda, mas seu caso é apenas mais um numa pilha de acusações vagas. Quando tudo é violência, nada é levado a sério. Vítimas reais são desmoralizadas, sua dor diluída num mar de trivialidades. Essas leis não protegem as mulheres que mais precisam. Traem-nas, enquanto fingem lutar por elas.

Justiça emocional, não justiça real

Leis feministas não julgam fatos — julgam narrativas. Um assassinato vira “feminicídio” só pelo gênero da vítima, como se a vida de uma mulher valesse mais que a de um homem. Uma briga de casal vira “violência de gênero” se a mulher fala primeiro, mesmo sem provas. Isso não é imparcialidade. É um tribunal enviesado que escolhe culpados antes de investigar. Imagine dois crimes idênticos: um contra um homem, outro contra uma mulher. As penas são diferentes. Os processos, desiguais. Por quê? Porque essas leis não buscam verdade. Buscam ideologia. Substituem a balança da justiça por um roteiro onde o gênero decide o final. E quem perde? As mulheres que dependem de um sistema justo, não de um palco de emoções.

Um gueto jurídico que nos isola

Essas leis criaram um apartheid legal. Mulheres não são cidadãs iguais — são “protegidas”. Não somos julgadas como indivíduos, mas como uma categoria especial, frágeis, intocáveis. Esse paternalismo não empodera. Descredibiliza. Faz da mulher uma exceção, não uma protagonista. Quem confia numa justiça que nos vê como incapazes? Quem respeita uma mulher que o sistema trata como eterna vítima? Pense em uma profissional disputando uma promoção. Seus colegas a veem como alguém que pode denunciar por qualquer motivo, sem provas. O chefe hesita. A oportunidade some. Essas leis nos separam do mundo, isolam-nos num gueto jurídico onde nossa voz é amplificada, mas nunca ouvida de verdade.

A confiança que se despedaça

Leis feministas envenenaram as relações entre homens e mulheres. Hoje, um chefe evita contratar uma mulher. Um colega recusa uma conversa no corredor sem câmeras. Um mentor desiste de orientar uma aluna. Por quê? Medo de uma denúncia sem prova. Imagine uma jovem engenheira, cheia de talento, preterida porque seu chefe teme uma acusação. Ou uma estudante de medicina, buscando um orientador, mas encontrando portas fechadas porque ninguém quer o risco. Essas leis não unem. Criam um abismo. Transformam relações em campos minados, onde cada palavra é uma ameaça, cada gesto é suspeito. O resultado é uma sociedade onde ninguém confia em ninguém — e as mulheres também pagam um preço alto, excluídas do jogo que essas leis diziam facilitar.

Mulheres contra si mesmas

Leis feministas pregam “sororidade”, mas esmagam quem ousa pensar por si mesma. Prometem união, mas exigem submissão. Só há espaço para mulheres que seguem o roteiro: gritar, confrontar, acusar. Quem diverge? É silenciada, ridicularizada, perseguida. Mães que educam com valores tradicionais. Mulheres de fé que defendem a família. Donas de casa que escolhem seus caminhos. Todas são invisíveis. Para essas leis, “mulher de verdade” é aquela que veste a narrativa ideológica, que aponta o dedo, que vive para a guerra de gêneros. As demais? São traidoras, cúmplices de um sistema que as próprias leis dizem combater.

Pense em uma mulher que acredita no diálogo. Que resolve conflitos sem tribunais. Que valoriza sua comunidade, fé, liberdade de escolha. Ela é ignorada. Tachada de submissa. Sua voz é abafada porque não serve à narrativa. Agora, pense em mulheres que desafiam o sistema abertamente. Mulheres como Ana Campagnolo, deputada que enfrenta perseguições judiciais e linchamentos públicos por questionar leis feministas e defender a liberdade de pensamento. Ela não é celebrada como “empoderada”. É atacada. Processada. Demonizada. Por quê? Porque ousou duvidar do roteiro. Porque recusou ser peça no tabuleiro ideológico. Porque mostrou que ser mulher não significa engolir narrativas sem questionar.

E nós, do Manas e Manos, sabemos disso na pele. Somos mulheres que escolheram a verdade acima da narrativa. Que ousamos duvidar de acusações sem prova. Que apontamos as mentiras que destroem vidas. E o que recebemos? Perseguição. Processos. Censura. Somos alvos porque não nos curvamos à “sororidade” que exige silêncio diante da injustiça. Porque preferimos ser fiéis à verdade, mesmo que isso signifique ser chamadas de traidoras. Nosso crime? Duvidar de mentirosas. Expor um sistema que usa a dor de mulheres para justificar sua guerra contra homens inocentes. E por isso, pagamos o preço: somos caçadas, enquanto as que mentem são protegidas.

Essa é a verdadeira face das leis feministas. Não unem mulheres. Dividem. Criam um tribunal onde só há espaço para quem obedece. Mulheres que pensam diferente, que defendem a igualdade sem narrativas, que rejeitam a vitimização, são as primeiras a serem sacrificadas. Imagine uma professora que questiona o feminismo em sala de aula. Ela é denunciada, suspensa, humilhada. Essas mulheres não são vítimas do “patriarcado”. São vítimas de um sistema que exige conformidade. Que pune quem ousa ser livre.

O custo dessa divisão é uma sociedade onde mulheres não se reconhecem. Não se apoiam. Não se entendem. Onde a “sororidade” é uma fachada para silenciar dissidentes. Onde a verdade é menos importante que a narrativa. E quem ganha? Não as mulheres. Não as vítimas reais, que veem sua dor explorada para fins políticos. Não as que lutam por justiça, abafadas por acusações frágeis. Quem ganha é o sistema. Um sistema que lucra com nossa divisão, que nos usa como peões numa guerra que não escolhemos. Leis feministas não libertam. Aprisionam. Forçam-nos a lutar contra nós mesmas, enquanto o mundo assiste nossa destruição.

Vítimas como escudo político

Essas leis usam a dor das mulheres como moeda de troca. Cada nova regra nasce para encher manchetes, garantir votos, alimentar pautas. Mas onde está a proteção real? Mulheres em comunidades pobres, onde a violência é rotina, não veem essas leis chegarem. O crime organizado prospera. A impunidade reina. Pense numa jovem mãe, vivendo numa favela, sem acesso a segurança, saúde ou justiça. As leis feministas não a alcançam. Não mudam sua realidade. Mas sua dor é explorada em discursos, cartazes, campanhas. Essas leis não enfrentam o problema — lucram com ele. Transformam vítimas em bandeiras, enquanto as abandonam na miséria. E quem ousa apontar essa hipocrisia é silenciado, porque a verdade não serve à narrativa.

O mito do empoderamento

Dizem que essas leis nos tornam fortes. Pura farsa. Elas nos pintam como frágeis, dependentes, incapazes de enfrentar o mundo sem um Estado que nos segure pela mão. Reforçam o estereótipo que dizem destruir: o de que mulheres são vítimas eternas, precisando de tutela para existir. Imagine uma mulher empreendedora, lutando por seu espaço num mercado competitivo. As leis feministas a retratam como alguém que precisa de cotas, proteções, privilégios. Isso não é força. É uma corrente disfarçada de coroa. Um sistema que nos chama de fortes, mas nos trata como crianças, não nos liberta. Aprisiona. Faz-nos carregar o peso de uma imagem que não escolhemos, enquanto nos nega a dignidade de sermos julgadas como iguais.

A impunidade que nos envergonha

Enquanto leis feministas punem homens por acusações frágeis, criminosos de verdade riem do sistema. Assassinos saem em 20 anos, com saídas temporárias para o Natal, como se o crime fosse um erro passageiro. Estelionatários voltam às ruas sem castigo, recomeçando onde pararam. Mas um homem acusado sem prova perde tudo antes do julgamento — carreira, família, nome. Por quê? Porque essas leis não buscam justiça. Buscam controle. Pense em um jovem acusado injustamente, lutando por anos para limpar seu nome. Ele não tem progressão de regime. Não tem remição de pena. Não tem segunda chance. Enquanto o culpado tem advogados, benefícios, recomeços, o inocente carrega uma sentença sem crime. Isso é justiça? Não. É uma traição que envergonha a todos nós.

O futuro que nos roubaram

Leis feministas criaram um mundo onde ninguém está seguro. Homens vivem sob suspeita, temendo que uma palavra mal interpretada vire denúncia. Mulheres vivem sob tutela, tratadas como frágeis pelo mesmo sistema que diz nos empoderar. A desconfiança virou norma. Chefes evitam promover mulheres. Homens hesitam em se aproximar. Mulheres comuns, que queriam igualdade, enfrentam rejeição. Imagine uma geração crescendo nesse cenário: meninos aprendendo a se calar, meninas aprendendo a depender. Essas leis não nos deram liberdade. Roubaram nosso futuro. Transformaram relações em campos minados, onde o diálogo morreu e a verdade é refém da narrativa. Quem ganha? Não as mulheres. Só o sistema que nos manipula.

A verdade que nos condena

Essas leis nos condenaram a sermos eternas vítimas. Não porque somos fracas, mas porque o sistema precisa que sejamos. Cada denúncia sem prova reforça que mulheres não podem ser confrontadas. Cada medida protetiva que falha reforça que somos indefesas. Cada lei que nos separa reforça que não somos iguais. E quem questiona isso? É tachado de traidor, silenciado, cancelado. Mas a verdade é mais forte que a narrativa. Essas leis não nos salvaram. Traíram-nos. Usaram-nos como escudo, enquanto nos apunhalavam pelas costas. E o pior: fizeram isso em nosso nome.

Quem nos salvará da traição?

Leis feministas não são justiça. São um tribunal ideológico que nos usa como peões, nos trai como cidadãs e nos condena como mulheres. Prometem liberdade, mas entregam correntes. Falam de igualdade, mas criam divisão. Dizem proteger, mas expõem. Criticar isso não é ser contra mulheres — é ser contra um sistema que nos engana, divide e destrói.

Você já sentiu o peso dessas leis na sua vida? Já viu uma família destruída por uma denúncia sem prova? Uma carreira arruinada por uma narrativa? Uma verdade silenciada por medo?Fale sobre isso. Porque enquanto o sistema nos trai, o silêncio nos mata. E a verdade, por mais incômoda que seja, é a única que pode nos salvar.

 

Uma resposta

  1. Estou estupefato como tamanho brilhantismo narrativo envolvendo a triste realidade que assola a toda a população brasileira!
    Ratifico o que empre preguei e supliquei: há mulheres boas, homens ruins, mulheres ruins e homens bons!
    Falo como pai, vilipendiado por ousar a proteger minha pequenina e amada filha, de reiterados impetrados por sua genitora. Jamais arguiria sem estar repleto de provas, de todos os gêneros e espécies.
    Agradeço, novamente, não tão somente por uma impecável dissertação, mas por uma lucidez inspiradora. Sou pai de uma linda garotinha, e sempre, quando me é concedida a permissão, oriento minha pequena a jamais se curvar diante a nada e a ninguém. E ainda friso: “Amore di papa, quando porventura disserem que você não consegue fazer algo, por ser uma linda garotinha, se esforce ao máximo, e demonstre que estão enganados!”
    Hoje padeço por ter a absoluta convicção de estar minha pequenina, de apenas (08) oito anos, refém de sua algoz.
    Encerro expressando minha mais profunda gratidão, e esperançoso que um dia, quem sabe um dia, voltemos a ser julgados conforme o disposto no art. 5º da Constituição Federal: “Somos todos iguais perante a lei…”
    Que assim como padeceu os Estados Unidos da América, com o regime de segregação racial, venhamos e poder ser julgados por nossos atos, e não por nossos cromossomos.
    Só o que desejo é o disposto na Declaração Universal dos Direitos Humanos: “Que todos os cidadãos dos países signatários usufruam da igualdade perante a vossos ordenamentos jurídicos!
    Gratidão!
    🙏🏻

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