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Se você já achava bizarro ver mulheres transexuais competindo contra mulheres biológicas, tenha em mente que sempre pode piorar, já que o Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou uma nova diretriz para atletas transgêneros, sob a alegação de que nenhuma atleta deveria ser excluído da competição por ter uma suposta vantagem por causa de seu gênero. Sim, eles realmente falaram “suposta” vantagem, como se isso já não estivesse mais que provado cientificamente.
Publicada nesta terça-feira (16), a diretriz, por enquanto, não legalmente vinculante e deixará a cargo das federações esportivas determinar individualmente se um atleta possui vantagem desproporcional.
Segundo a CNN, o documento de dez tópicos será aplicado após os Jogos Olímpicos de Inverno de 2022, em Pequim, mas a expectativa é de que nem todos os esportes estejam preparados para encontrar uma solução para seus atletas antes da Olimpíada de Paris, em 2024.
Essa nova orientação substitui as diretrizes anteriores do COI, emitidas em 2015, que já era anticientífica.
A política anterior do Comitê permitia que atletas transgêneros competissem, desde que comprovassem que seus níveis de testosterona estavam abaixo de um certo limite por pelo menos 12 meses antes de sua primeira competição.
Parece piada, mas O COI também disse que os “testes de sexo” ou inspeções genitais usadas para verificar o sexo de um atleta eram “desrespeitosos” e “potencialmente prejudiciais”.
Sobre esse assunto já comentamos em nosso instagram censurado, quando a atleta trans Alana McLaughlin fez sua estreia nas artes marciais mistas no evento Combate Global e superou a adversária, que é uma mulher biológica, Celine Provost por finalização (mata-leão) no segundo round. McLaughlin começou sua transição de gênero em 2010. Antes disso, ela era integrante das Forças Especiais do Exército dos EUA.
É anticientífico negar vantagens naturais que uma mulher trans tem em comparação às mulheres biológicas, mesmo quando havia nivelamento hormonal de testosterona. A revisão de estudos citada pelos favoráveis à inclusão não tem evidências suficientes para apoiar a política de inclusão esportiva.
“Além de motivos relacionados à capacidade de consentir e reponder por si que não atribuímos moral/legalmente às crianças, é bem raro que uma atleta transexual não tenha passado pela puberdade masculinizante, que é o evento central no desenvolvimento que confere as prováveis vantagens discutidas” – Eli Vireira, Geneticista
“Todas essas evidências servem para fazer a inferência indireta de que as atletas trans têm vantagem física no esporte feminino. É improvável que a transição hormonal, especialmente a mais tardia, mude todas essas características e ponha todas as atletas trans dentro da variação das outras atletas. Certas características adquiridas pelo organismo exposto a hormônios masculinizantes são organicamente irreversíveis, como o engrossamento da voz e o crescimento de barba. É difícil que todas as vantagens físicas relevantes para o esporte, especialmente envolvendo tecidos que não são completamente renováveis, sumam por causa do tratamento” – Eli Vieira, Geneticista.
Fonte: CNN
Isso é apenas o começo! 🤦♂️🤦♂️ Já tem empresas que estão dando preferência a essa tal de mulher trans pq dão menos custos as empresas, porque mulheres trans não menstrua e consequentemente não falta ao serviço por problemas menstruais, não engravidam e a empresa não terar que arcar com as despesas da maternidade e tem mais resistência ao trabalho. Então os cargos que antes eram ocupados pelas mulheres normais (mulheres cis) agora serão preenchidos por mulheres trans! Viu que conquista maravilhosa do feminismo ? 🤦♂️🤦♂️ Quanto mais conheço o feminismo mais nojo sinto 🤮🤮🤮
Evandro, eu não sei se você tem algum conhecimento sobre a teoria feminista de verdade. Mas sugiro que dê uma pesquisada em obras de autoras como Simone de Beauvoir pra entender que o feminismo não apoia o transativismo. Acho que a tua crítica foi pro movimento errado! 🙂