O evento conservador e liberal CPAC 2021, em Brasília, reuniu em seu primeiro dia (03) de evento quatro mulheres que não precisaram do feminismo em suas conquistas. Elas falaram sobre o nosso papel de mulher na sociedade, debatendo e mostrando o verdadeiro “empoderamento” feminino, onde nós mulheres podemos e devemos competir de igual para igual, buscando nosso reconhecimento e respeito nos espaços públicos e privados sem cotas.
A medalhista olímpica, Ana Paula Henkel, trouxe para o debate o fato do feminismo desumanizar os homens, que vêm cada vez mais perdendo espaço e sendo vítimas de uma ideologia que os marginalizam e os colocam como um “câncer” que precisa ser combatido. Ela também alertou sobre o fato de que nós mulheres precisamos de homens fortes, bons e honestos, já que a sociedade não sobreviveria sem a colaboração de ambos os sexos.

Pode ser uma imagem de texto que diz "" Vilanizar os homens é uma das coisas mais vis que eu já vi [..] As mulheres precisam de homens bons e fortes para as proteger. Se os homens fortes acabarem, a nossa sociedade estará acabada" HENKEL PARA CPAC 2021 mAnos 好めን"

Isso não deixou algumas militantes feministas felizes, que reclamaram sobre o fato das palestrantes terem “ignorado” o tema da violência doméstica e terem levantado a bandeira da vulnerabilidade masculina. Para essas militantes, quando o assunto é mulher, devemos apenas falar sobre violência gênero, pois elas negam nossa força e nossa capacidade de sermos mulheres fortes e bem sucedidas. Debocharam também quando a deputada Ana Campagnolo criticou as cotas para mulheres e questionou quais direitos nós não temos que os homens têm, ignorando o fato de termos muito mais leis nos amparando do que os homens.
Além disso, descredibilizaram a homenagem feita pela Ana Paula Henkel à Ministra dos Direitos humanos, Damares Alves, que mesmo sendo uma vítima na sua infância, não é defendida pelo movimento feminista, mostrando a falta de empatia do movimento quando a mulher não segue a cartilha ideológica imposta.
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Esse artigo é uma resposta à matéria da Denise Chrispim, para o Poder 360.

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