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Quem são os mais vulneráveis?
Jovens e crianças acabam sendo um alvo fácil, já que ao longo de seu desenvolvimento buscam viver experiências diferentes e são facilmente manipuláveis – por estarem na fase da formação psíquica e emocional. Mas não são só crianças e adolescentes que são levados a crer nesses ideais políticos, já que as técnicas de manipulação são eficientes em vários casos.
Quais os meios utilizados para a manipulação?
Dois meios comumente utilizados visam duas fases que eu chamo de dívida e ameaça. Os exemplos que citarei são extremamente comuns, não estranhe se já aconteceu com você.
Na primeira fase, que eu chamo de dívida, o movimento coletivista tentará incessantemente convencer de que você deve algo à ele. Logo depois de te persuadirem a ter uma visão de que são um simples grupo em busca o bem social, e que já foi tão empenhado no passado, que hoje você certamente tem “regalias” graças à ele – mesmo sem quaisquer provas destas conquistas. Um belíssimo exemplo é o movimento feminista que encurrala uma mulher à segui-lo, pois ela vota, veste calças e várias outras falácias… graças ao movimento que “queimou sutiãs” no passado. Afinal, após tantos benefícios como você pode se opor ao movimento que te trouxe tantas conquistas sociais?
Caso a primeira fase não te deixe emocionado e disposto à seguir o movimento, eles partirão para a segunda fase. À partir desta fase a ameaça será jogada sobre seu colo e junto dela a sensação de culpa. Por meio da rejeição, a primeira técnica de persuasão, eles te imputarão atos e até mesmo crimes. Vou exemplificar para ficar mais claro: Caso eu me recuse a ter o sentimento de dívida com o movimento feminista serei chamada como machista.
Isto acontece em todos os movimentos:
“não é ANTIFA, então é fascista”
“não apoia os BLM, então é racista”
A imagem de que os movimentos coletivistas e seus participantes só praticam o bem social, já está bem disseminada e contrapor-lá é quase um crime social.
Como os movimentos coletivistas atraem mais adeptos apesar de seus alardes e maldades?
A verdade é que os movimentos coletivistas silenciam sua oposição para conseguir ascender. A probabilidade de manipulação é reduzida quando existem lados combatentes e discussões abertas sendo expostas.
Parte dos métodos de pesquisa e estudos estão em ouvir e se atentar ao outro lado. Algo só pode ser combatido se previamente entendido. E é isto que nos difere dos progressistas, enquanto eles ascendem silenciando a oposição, nós crescemos expondo as verdades por trás dos pensamentos esquerdistas.
Outra coisa bastante comum nos movimentos coletivistas é a técnica para calar pessoas de bons argumentos desviando o foco dos bons argumentos com perguntas que precisam ser respondida de forma descritiva cobrando um resposta direta e objetiva, para trazerem a ideia de que você apoia algo extremamente ruim ou idiota, ou que você não possui conhecimento sobre o tema… Como por exemplo dizer que o outro é a favor de escravidão, salário menor para mulheres (mesmo sabendo que a pessoa não apoia isso) acusar as pessoas de negacionistas por questionarem informações e dados inconclusivas, associando o indivíduo a terraplanistas…
exatamente
Muito bom o texto…
Esse texto é ótimo em todos os sentidos. Só quem não apoia esses movimentos coletivas sabem o que passamos com essa gente.
Texto excelente, Fernanda!!!! Meus parabéns pelo irretocável trabalho!!