Estéfane Sampaio
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Ao longo dessa pandemia diversas manifestações aconteceram, seja contra atos governamentais, seja de movimentos coletivistas. Sem dúvida alguma o movimento Black Lives Matter (BLM, em português Vidas Negras Importam) se destacou por todo o rebuliço que teve após a morte de George Floyde em 25 de Maio de 2020, afro-americano morto depois que Derek Chauvin, então policial de Minneapolis, ajoelhou-se no pescoço dele de maneira a imobiliza-lo.

Com esse fato vários manifestantes fizeram atos chamados de “manifestações pacíficas” pela grande mídia. Agora, vamos a realidade: de pacíficas essas manifestações não tinham absolutamente nada! Temos diversos exemplos da agressividade em tais manifestações inclusive contra negros! Sim, se você é negro e não apoia o movimento coletivista BLM então, aparentemente para eles, a sua vida já não importa mais tanto assim. Que contraditório, não é?! Situações de vandalismo como pichações, desrespeito, como as diversas vezes em que tentaram impor que cidadãos comuns erguessem o pulso em defesa do movimento e até mesmo atos criminosos mais sérios, como destruir lojas onde funcionários negros tiveram que arrumar a bagunça feita pelo movimento que dizia defendê-los ocorreram, tudo em defesa desse movimento coletivista.

Em contrapartida, diversos cidadãos se posicionaram contrários ao movimento coletivista e em grupos se mobilizaram para restaurar o patrimônio público destruído e colaborar com os particulares que tiveram bens destruídos.

Entre estes voluntários temos Kyle Rittenhouse, que tinha a intenção de proteger a propriedade privada contra desordeiros e foi atacado por diversos manifestantes – nada pacíficos – e em legítima defesa matou dois homens participantes da manifestação.

clique para assistir:

Embora tido como racista por diversos canais midiáticos que, não nos custaria mais de dois neurônios para ver, modificaram completamente a notícia, é visível a agressão dos manifestantes e consequentemente a necessidade de agir de Kyle.

Ato antirracista na verdade é o termo para mascarar vandalismo e depredação de patrimônio, como isso combateria o racismo?

Os dois mortos, diferente do que muitos disseram, eram dois criminosos:

Joseph Rosenbaum e Anthony Huber, respectivamente. Calma, vou te explicar os crimes.

O skatista acima é Anthony Huber, um dos mortos por Kyle, após agredir o jovem com seu Skate. Possui duas condenações de violência doméstica, envolvendo seus irmãos. Foi acusado em 2012 de estrangulamento e cárcere privado. Em 2017 foi preso por violar os termos de sua liberdade condicional, retornando ao sistema carcerário um ano depois, por chutar sua irmã e ser acusado de conduta desordeira.

Acima temos Joseph Rosenbaum, pedófilo foi um dos mortos por Kyle. Joseph foi acusado de abuso infantil e atividade sexual inadequada com crianças. Suas vítimas teriam idades entre nove e onze anos. Foi condenado.

As provas falam por si, no vídeo do ocorrido, fica claro que Kyle não tinha a intenção de matar, visto que só atirou quando jogado no chão por consequência da agressividade dos manifestantes. Ontem, Kyle foi inocentado de todas as acusações, ficando claro que agiu em legítima defesa.

O caso já se tornou famoso no Brasil e – como de costume – foi usado para criticar o governo armamentista do atual Presidente Bolsonaro:

Jovem que se defendeu agora é supremacista? Isso vai dar alguma brecha para tiroteios indiscriminados? E o mais engraçado -ou decepcionante- dois criminosos sendo chamados de manifestantes pacíficos!

Sim, o jornalismo brasileiro está se tornado uma verdadeira piada. Para compor essa comédia tragicômica, cito a frase de Chapolin Colorado: “Oh… e agora, quem poderá nos defender?”

E para você, quem seria o verdadeiro culpado?

O jovem rapaz que, em legítima defesa, matou um pedófilo e um agressor, ou esses dois criminosos intitulados como “manifestantes pacíficos” que, além de distruir patrimônio público, agrediram um garoto de, na época, 17 anos?

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