Mayra Cotta foi condenada por 3 votos a 2 no Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil por comportamento antiético.

 

O Tribunal de Ética e Disciplina da OAB em Brasília condenou a advogada Mayra Cotta por comportamento profissional antiético. Mayra atende Dani Calabresa que acusa Marcius Melhem de assédio sexual. A pena recebida foi de censura, mas ela foi convertida para advertência.

O julgamento ocorreu na noite desta segunda-feira, 15, foram 3 votos a  2 pela punição. Cotta ainda pode reccorer da decisão junto à OAB.

Segundo informações da Veja, Mayra Cotta foi julgada após ser acusada pelos advogados de Melhem de campanha difamatória, irregularidades profissioniais, por ter agido sem procuração das supostas vítimas, e propaganda proibida, pois o Estatuto da Advocacia veda a divulgação de advocacia em conjunto com outra atividade.’

As acusações envolvem a consultoria Bastet Compliance de Gênero, que tinha como sócias na época a advogada Mayra Cotta e a ativista e cientista política Manoela Miklos. Após assumir o caso de Dani Calabresa e ter criado a consultoria, Cotta e Miklos teriam passado a dar entrevistas sobre o caso e simultaneamente fazendo propaganda da Bastet.

Os advogados de Melhem anexaram ao processo posts de entrevistas concendidas por Mayra Cotta. Em um deles, ela chegou a dizer: “E quem quiser saber mais sobre estratégias para o enfrentamento do assédio sexual no trabalho, fica o convite para conhecer a @bastet.compliance”.

A acusação alegou que a empresa usou uma ‘causa’ então ‘inexistente’ para vender os serviços de uma consultoria.

 

Fonte: Portal Terra

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