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Parte da manipulação feminista inicia-se com o movimento insistindo que a sociedade enxerga a mulher como inferior. Então proteções como poupar que a mulher seja obrigada a lutar em guerras são transformadas em “opressão”.
Inversão de valores:
Atos como homens se relacionando sexualmente com várias mulheres não são mais combatidos, mas sim, almejados como um ideal feminista. Ao invés do movimento que “defende mulheres” repudiar atitudes que colocam a mulher como apenas um relacionamento de uma noite, buscam na verdade que a mulher reproduza a mesma atitude com o sexo oposto.
Então temos uma enorme perda de moral, autocuidado e preservação. Onde a normalização de atitudes de autodestruição se tornaram comuns e opor-se a elas tornou-se sinônimo de misoginia.
O movimento feminista prega que ao se expor você está lutando contra um sistema patriarcal opressor, mas como disse E.Michael Jones, “a melhor forma de controlar o homem é fazê-lo sem que ele tenha consciência de que é controlado” (LIBIDO DOMINANTE, 2000, p.14). Então quando você expõe seu corpo não está em luta pela liberdade sexual de que tem direito, está sendo usada em defesa de uma pauta política/social. Atualmente as mulheres buscam independência, mas se vêm dependentes de um movimento coletivista.
Como racionalizado pela Alice Hildebrand, nunca ninguém morreu em consequência de ser virgem, mas já existiram milhares de pessoas falecidas em decorrência de doenças sexualmente transmissíveis (O PRIVILÉGIO DE SER MULHER, 2005, p.108).
Este artigo não é um pedido de renúncia ao ato sexual, ou um pedido de castidade. É um pedido ao autocuidado! Tanto para homens quanto para mulheres. Ser responsável não é renunciar a tua liberdade, é tomar decisões sobre às atitudes e suas inerentes consequências.
