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“Homens que são acusados injustamente de estupro podem às vezes ganhar com a experiência.” – Catherine Comins
Existe a cultura do estupro ou seria mais uma falácia feminista?
O termo “cultura do estupro” tem sido usado por feministas desde os anos 1970, para determinar o silenciamento e até mesmo a relativização da violência sexual contra mulheres. No Brasil a expressão passou a ser usada com mais frequência a partir de 2016 depois que repercutiu a noticia de um estupro coletivo no Rio de Janeiro.
Em nome de uma suposta luta por igualdade, centenas de homens e meninos vêm sofrendo os impactos do movimento feminista na sociedade.
Homens estão tendo sua liberdade cerceada e sua masculinidade tem sido vista como algo perigoso e ofensivo. Para as feministas o machismo supostamente mata, estupra e as inferioriza.
Para elas, ser homem é ser estuprador em potencial, imputando-lhes assim a culpa pela disseminação desta “cultura”. E valendo-se do fato de que a lei privilegia o sexo feminino, eclodiu a prática de falsa comunicação de crime muitas vezes motivado por ódio, por dinheiro, para obter fama, por causa de uma separação, por acharem que o sexo feminino sempre foi oprimido pelo patriarcado, até mesmo por arrependimento depois de manterem relação sexual, etc –, os motivos são os mais variados.
Em 1973 uma jovem de 21 anos, chamada Norma Leah Nelson McCorvey buscou a justiça para obter direito ao aborto legal, alegando ter sido estuprada – e quem a representou foram Linda Coffee e Sarah Weddington, duas advogadas feministas –, e esse caso ficou conhecido como Roe vs Wade. Em 1987 ela confessou que foi fruto de uma relação com um homem com quem estava unida “por algo que pensava que era amor, mas por fim não era”. Em junho deste ano, a Suprema Corte dos EUA revogou o direito ao aborto.
Norma Leah Nelson McCorvey, em 1998.
Levando em consideração o conceito de cultura, não faz sentido o que as feministas perpetuam sobre cultura do estupro, pois o estupro não é causado por fatores culturais, mas pelas decisões conscientes e as vezes patológica, de uma pequena percentagem da comunidade que comete um crime violento.
O estupro é condenado pela sociedade Ocidental, pela Lei e não é aceito nem mesmo por bandidos fora ou dentro das penitenciárias — exceto por feministas envolvidas em movimentos dos direitos humanos.
Nos noticiários vemos vários casos de estupro e constatamos que é algo intolerado. Quando um estuprador é pego pela população logo é linchado e muitas vezes vem a óbito. Infelizmente essa “justiça” feita com as próprias mãos acaba punindo inocentes por crimes sexuais que não cometeram. Temos que nos ater ao fato de que mesmo comprovada a inocência do acusado, a vida dele nunca mais será a mesma, como por exemplo no caso do Heberson Lima de Oliveira que que foi preso em 2003, suspeito de estuprar uma menina de 09 anos de idade. A prisão de Heberson foi solicitada com base exclusiva na palavra do pai da criança.
Heberson Lima de Oliveira foi estuprado por aproximadamente 60 homens na cadeia e contraiu HIV.
Há também o caso Mari Ferrer muito conhecido, onde ela acusa André Aranha. Ele foi absolvido e inocentado pela justiça, mas muitas feministas ainda disseminam mentiras acerca desse caso. Para quem não buscou se informar sobre a veracidade dos fatos, vai existir apenas um lado, o da suposta vítima.
André Aranha, acusado de estupro foi absolvido por unanimidade em 2ª instância.
O que as teóricas feministas acham sobre isso?
Valerie Solanas, feminista radical deixa bem claro em seu manifesto SCUM publicado em 1967, que homens são fixados em sexo. Ela escreveu: “Devorado pela culpa, pela vergonha, por temores e inseguranças, e apesar de ter, se ele tiver sorte, uma sensação física quase imperceptível, uma ideia fixa domina o macho: foder.
Muitas outras feministas deixaram o ódio que têm pelos homens, bem explicita – principalmente quando trata-se da sexualidade deles. É visível o quanto feministas tentam castrar física e moralmente os homens –, e por muitas vezes conseguem por meios sutis ou acusando-os falsamente de crimes sexuais.
A professora feminista Aurelia Vera Rodriguez disse em sala de aula: “Quando a minha sociedade for implantada, os homens que não têm testículos serão felizes porque nunca os tiveram. Nem sequer terão desejos sexuais. Não os conhecem, portanto não sentem falta deles.”
“Heterossexualidade é um costume obstinado na qual as instituições supremacistas masculinas asseguram sua própria perpetuação e controle sobre nós. As mulheres são conservadas, mantidas e contidas através do terror, violência e o spray de sêmen… [lesbianismo é] um meio ideológico, político e filosófico de liberação de todas as mulheres da tirania heterossexual…”
Cheryl Clarke, “Lesbianismo, um ato de resistência,” in This Bridge Called My Back: Writing by Radical Women of Color, ed. Cherrie Moraga (Women of Color Press,1983), pp.128-137.
“Sexo é a cruz em que as mulheres são crucificadas… sexo só pode ser adequadamente definido como estupro universal.” Hodee Edwards, ‘Estupro define Sexo’.
“Numa sociedade patriarcal, toda relação sexual heterossexual é estupro porque as mulheres, como um grupo, não são fortes o suficiente para consentir.” Catherine MacKinnon in “Professing Feminism: Cautionary Tales from the Strange World of Women’s Studies, p. 129”
Em certo ponto do livro, Val diz: “todos os homens são estupradores, e é tudo que são. Eles nos estupram com seus olhos, suas leis, e seus códigos.” The Women’s Room vendeu mais de 20 milhões de cópias e foi traduzido em mais de 20 idiomas.
“Compare os relatos de vítimas de estupro com o de relatos de sexo das mulheres. Eles se parecem muito… A maior distinção entre coito (normal) e estupro (anormal) é que o normal acontece tão freqüentemente que alguém não pode fazer os outros enxergarem que há algo de errado nisso”, citada no livro de Christina Hoff Sommers, “Hard-Line Feminists Guilty of Ms.-Representation,” Wall Street Journal, November 7, 1991.
“A descoberta dos homens que sua genitália poderia servir como arma para gerar medo deve ser classificada como uma das descobertas mais importantes dos tempos pré-históricos, junto com o uso do fogo e o primeiro rudimentar machado de pedra.” Susan Brownmiller, Against Our Will: Men, Women, and Rape, p. 5.
– Erin Pizzey, disse em suas redes sociais:
“Feminismo é uma patologia social que culpabiliza todos os homens como opressores de todas as mulheres. Feminismo é um movimento depravado, que não só sataniza todos os homens como também destrói a família, que é a base de todas as civilizações. O feminismo tem sido o mal à sociedade, que fere um dos direitos humanos mais fundamentais: o da presunção de inocência. O feminismo decreta todos os homens culpados ao nascer.”
Infelizmente, com todos esses casos de falsas acusações, as verdadeiras vítimas estão sendo descredibilizadas – ou até mesmo acabam por não denunciar quando são estupradas.
Em uma sociedade onde mulheres buscam incansavelmente serem mais privilegiadas, reflitamos sobre os homens que estão perdendo a liberdade em nome de um movimento que visa a supremacia feminina.
Fundamental esse trabalho de dar atenção ao outro lado da história, no que tange o feminismo, principalmente em tempos em que a era da pós verdade cada vez mais influência opiniões em massa.