Não é teoria da conspiração. É política de censura: o governo Lula está tentando calar o povo sob o pretexto de combater fake news.
E, desta vez, eles estão mais perto do que nunca.
A esquerda perdeu o debate, perdeu na internet, perdeu na audiência. Então fez o que sempre faz quando perde: correu para fazer lei. E essa lei, disfarçada de “combate à desinformação”, é censura com selo progressista.
O nome oficial soa inofensivo: regulação das plataformas digitais
Mas o plano real é menos técnico e mais autoritário: controlar o que você pode ou não dizer online.
Não é a primeira tentativa. Mas pode ser a mais perigosa.
O projeto que voltou do túmulo — e com sede de vingança
Criado em 2020, o PL 2630, apelidado de “PL das Fake News”, foi apresentado como uma solução para o caos informacional das redes.
A proposta original já trazia sinais preocupantes: ampla responsabilização das plataformas, obrigações de censura prévia e abertura para interferência estatal nos algoritmos. Mas o texto passou por revisões, enfrentou resistência e ficou parado na Câmara.
Com a volta de Lula ao poder, o projeto ganhou força e virou prioridade. Em 2023, sob pressão direta do Palácio do Planalto, o relator Orlando Silva (PCdoB-SP) reapresentou o texto com alterações ainda mais polêmicas.
O discurso de combate à desinformação foi reforçado. Mas quem leu o texto — de verdade — percebeu:
O alvo não são as fake news. É a liberdade de expressão.
O novo “Ministério da Verdade”: como o projeto quer decidir o que é mentira
Um dos pontos mais criticados do PL é a criação de uma autoridade estatal capaz de classificar conteúdos como perigosos, falsos ou danosos — com base em critérios vagos, subjetivos e ideológicos.
E não estamos falando de decisões judiciais. Estamos falando de órgãos técnicos, agências reguladoras e “entidades da sociedade civil”.
Na prática, o projeto:
- Permite remoção de conteúdos sem ordem judicial
- Autoriza suspensão de contas por “risco de viralização”
- Obriga plataformas a informar dados dos usuários suspeitos
- Cria obrigações de transparência seletiva, onde o governo pode exigir acesso interno aos algoritmos
Ou seja, um sistema onde a palavra “perigoso” pode ser usada contra um vídeo, um artigo, um tweet — ou contra você.
O STF entrou no jogo… E não está do lado da Constituição
Como se o projeto não fosse suficiente, o próprio governo federal passou a agir por fora da via legislativa.
Em abril de 2024, a Advocacia-Geral da União (AGU) protocolou no Supremo Tribunal Federal uma série de pedidos para que a Corte determinasse a responsabilização das redes sociais por conteúdos publicados pelos usuários.
A justificativa? “Proteção da democracia”.
O problema é que essa democracia parece ter partido — e lado.
Ministros como Alexandre de Moraes e Flávio Dino já demonstraram, em entrevistas e despachos, a intenção de “enquadrar” influenciadores, especialmente os que possuem alcance expressivo e posições críticas ao governo.
A censura, que antes se fazia por medo, agora se impõe por norma.
A ajuda internacional: o pedido de Lula à China
Em abril de 2023, Lula visitou a China ao lado da primeira-dama Janja da Silva.
O que deveria ser uma missão diplomática tradicional teve um desvio preocupante:
Lula pediu ao regime comunista ajuda técnica para “regular as redes sociais” no Brasil.
Sim, a China — o país que bloqueia o Google, censura o WhatsApp, prende jornalistas, vigia cidadãos por reconhecimento facial e apaga qualquer conteúdo que questione o regime — virou referência para o Palácio do Planalto.
A declaração foi feita diante de Xi Jinping e, dias depois, reforçada por Janja, que disse:
“As redes estão adoecendo as pessoas. Precisamos de regulação urgente.”
O que ela não disse é quem vai decidir o que é “adoecer”.
Nem qual “cura” o governo pretende aplicar.
Mas nós já vimos esse filme.
A democracia não corre risco com memes… Corre risco com censores disfarçados de salvadores
O argumento usado para convencer a população é sempre o mesmo: “fake news matam”.
Sim, desinformação pode causar danos. Mas o remédio pro abuso de liberdade não é o fim da liberdade.
E hoje, no Brasil, o que mais se dissemina não é notícia falsa — é narrativa conveniente travestida de verdade absoluta.
Exemplo? Durante as eleições, críticas a certos candidatos eram classificadas como “desinformação eleitoral”.
Páginas inteiras foram derrubadas, conteúdos deletados, perfis silenciados.
Mas páginas progressistas mentindo sobre dados, distorcendo estatísticas e atacando opositores continuam firmes — e até financiadas.
Isso não é combate à mentira.
Isso é guerra contra a dissidência.
Por que o Manas & Manos não vai se calar — e por que você também não deveria
Alguns podem dizer que isso é exagero. Que é só uma proposta de lei. Que é para combater o ódio. Que “quem não deve, não teme”.
Mas quem acompanha o Manas & Manos sabe: a censura já começou. E nós já estamos entre as perseguidas.
Ainda estão tentando nos calar por denunciar falsas acusações.
Já nos atacaram por expor alienação parental.
Já nos chamaram de “desinformação”, “discurso de ódio”, “violência simbólica” — só porque dissemos a verdade.
Enquanto isso, páginas que mentem descaradamente seguem firmes. Perfis que espalham ódio contra homens, pais, cristãos e conservadores são protegidos.
A regra é simples: só pode falar quem se ajoelha diante da narrativa. Essa lei é a blindagem da militância. E o túmulo da liberdade.
Essa tentativa de “regulação” não é só um projeto técnico. Ela é o selo de aprovação estatal para que militantes, ONGs e agências ideológicas decidam o que pode ou não ser dito. Ela é o desfecho natural de tudo o que a gente denuncia:
- A criminalização seletiva do homem
- A santificação automática da mulher
- O apagamento do pai
- A censura à divergência
E se você acha que não vai ser atingido, é porque ainda não incomodou o sistema o suficiente.
O Manas & Manos existe porque alguém precisa dizer o que ninguém mais diz
A gente não está aqui para agradar.
Está aqui para resistir.
E sim, ainda tentam apagar a nossa voz.
Mas enquanto nos deixarem falar, a gente vai falar.
Porque essa “regulação” não protege vítimas.
Protege narrativas.
E quem tem medo da verdade, sempre tenta calar quem a diz.