Júnior Masters
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Até onde uma mulher iria por amor ao homem que ela escolheu para chamar de seu? O que ela estaria disposta a fazer por ele? Ela sacrificaria seus próprios valores?


Caro leitor, esse texto é sobre a história de um casal, mas não qualquer casal, estamos falando de Jean-Paul Sartre e Simone de Beavouir, que foi exemplo para muitos de “amor livre”.

Muitos conservadores discriminam a francesa falando coisas de sua
vida pessoal e há poucas menções positivas a ela que era uma mulher de grande potencial, uma grande intelectual, de talento muito acima da média. Mas a verdade é que existem “duas Simones”, uma dos livros e símbolo feminista, e outra esposa apaixonada por um homem mais do que por si própria. Vamos conhecer essa outra face pouco comentada a respeito.



 A maioria das pessoas não possuem noção do quanto nossa mídia decaiu, na década de 90 Paulo Francis (um erudito jornalista) já falava a verdade sobre o MITO criado ao redor dessa mulher totalmente submissa ao marido, leia e veja com seus próprios olhos:


“- A falta de humor de Simone era total. Seu melhor ensaio é A velhice, de que trata tragicamente, de maneira inigualável, a meu ver, e não é assunto para graça, mas mesmo aí uma pitada de humor não iria mal. Os mandarins seria um grande romance, se tivesse um mínimo de humor. Seu livro mais célebre é O segundo sexo, de 1949. Foi uma revelação para mim, quando li. Pela primeira vez vi uma mulher que não era acessório, mãe, tia, irmã, complemento do homem ou objeto de desejo sexual. Mas há o mito Simone de Beauvoir. Na verdade, a mulher foi escrava branca de Sartre. Literalmente.” (FSP, 22/9/90)

“- Sartre insistiu, com argumentação existencial, que experimentasse o lesbianismo. Simone, sentindo repulsa, obedeceu. Sartre deixou de ter relações sexuais com ela quando Simone tinha 25 anos… Há cartas de Simone implorando que ele lhe dê uns minutos de atenção… Que deixe de lado, por um tempo, suas femmelettes, como chamava o harém. Na carta mais patética, agradece que Sartre tenha beijado seu rosto velho. Simone tinha 39 anos. Nunca tinha tido um orgasmo com Sartre. Foi o escritor americano Nelson Algren que fez com que ela experimentasse essa consumação sexual, aos 39 anos… O segundo sexo, o livro, foi prescrito por Sartre a Beauvoir, como terapia ocupacional.

Ele se cansou momentaneamente das femmelettes e resolveu se casar. Beauvoir queria se suicidar. Sartre conseguiu dissuadi-la e convencê-la de que devia escrever um livro sobre o potencial de independência da mulher. Beauvoir escreveu O segundo sexo, e feminismo em nosso tempo ganhou o seu Corão, seu Capital, sua Bíblia. Mais surpreendente ainda é que Sartre não estava sendo hipócrita. Ante uma Simone prostrada a seus pés, ele pregava sobre a autonomia e o poder de expressão da mulher. Há um indício claro, freudiano, inconsciente, de que se ressentia do seu donjuanismo, da maneira que mesmo mulheres subservientes têm de infernizar a vida dos homens.

Sua melhor peça, Huis-clos, representa o inferno como um homem atormentado por duas mulheres. Sartre era um espírito livre. Ganhou milhões de dólares, como escritor, e deu tudo. No fim da vida, quase cego, bêbado e drogado, andava pelo Quartier Latin de chinelos porque não lhe sobrara dinheiro para comprar sapatos. Beauvoir, talentosa, talvez tenha escrito, ou, ao menos, completado, boa parte dos livros de Sartre. Ele passava a ela os manuscritos inacabados para que finalizasse. Há a suspeita de que tenha sido ela quem escreveu a obra-prima literário-existencial de Sartre, A náusea, sobre notas dele. E nunca sequer lhe passou pela cabeça pedir reconhecimento ou dinheiro. Sartre era o homem dela, por quem uma mulher de verdade sacrifica tudo. Amélia de Beauvoir.” (OESP, 19/9/91).

 

A questão da vida conjugal de Simone para mim é mais importante que a sua obra, ele é feminina, submissa e tudo aquilo que as feministas têm pavor e é essa a red pill que tomamos juntos hoje.

5 respostas

  1. Essas coisas passam longe da alma das feministas. Diria que foi varrido para o tapete, mas pela agressividade digo que foi varrido pra debaixo das garras. Porém até as feras saciam a fome. Algo bem distante de vermos com um certo grupo formados por seres humanos, que às vezes parece que não querem ser.

  2. A maioria fica apenas com um conhecimento superficial sobre ela, repetindo jargões como papagaios e achando-se feministas intelectuais

  3. uma das MÃES do feminismo mostrando, em sua incauta história, toda a hipocrisia e a antagonismo em relação a sua vida e seus livros… patético demais!

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