O feminismo descobriu um novo mercado. E, como todo bom movimento que vive de lacração e narrativas, aprendeu que se não pode destruir um espaço por fora, é mais fácil se infiltrar por dentro.

A nova estratégia? Vestir a pauta de roupinha gospel, colocar meia dúzia de versículos no roteiro, um filtro de empatia no rosto, e pronto: nasce a “feminista evangélica”.

Não é sobre fé. Nunca foi. É sobre militância, narrativa e controle social.

Quando a lacração invade a fé

O roteiro não muda: pega qualquer movimento que ainda resiste à agenda — como é o caso da Igreja evangélica —, adapta a linguagem, suaviza os termos, se fantasia de “amor”, “igualdade” e “justiça social”, e vende exatamente o mesmo pacote.

Só muda o marketing.

Eles sabem que o discurso feminista não cola quando chega com cara de gritaria, militância ou pichação. Então, a estratégia é mais sutil: transformar militância em “reflexão bíblica”, e ideologia em “teologia inclusiva”.

O papo é fofo, mas o objetivo é o mesmo de sempre

O discurso parece inofensivo:

Mas na prática, é o mesmo de sempre: questionar estruturas, inverter papéis, ridicularizar qualquer modelo que envolva hierarquia, ordem ou responsabilidade familiar.

O problema é que o alvo agora não é mais só escola, faculdade ou mídia. É o ambiente religioso. E, de preferência, aquele que ainda acredita que família importa, que pai e mãe têm papéis definidos e que nem tudo é negociável.

Não é sobre Bíblia. É sobre controle cultural.

Vamos aos fatos:

Por isso, a missão é simples: fazer o público evangélico acreditar que pode ser cristão, mas com adesão total à pauta feminista.

Eles não querem te incluir. Querem que você se dobre.

Não se engane: feminismo evangélico não é sobre coexistência. É sobre capitulação.

O objetivo não é viver sua fé livremente. O objetivo é que você adapte sua fé às diretrizes da militância. E se não adaptar, você será chamado de retrógrado, opressor, fanático ou — a nova favorita — “machista gospel”.

O plano é claro: esvaziar qualquer valor que ainda sirva como resistência. É assim que eles fizeram com a mídia, com a educação, com a cultura pop… e agora é a vez da Igreja.

A estratégia é sempre a mesma:

  1. Relativiza tudo.
  2. Adapta a linguagem.
  3. Faz parecer fofo, moderno, inteligente.
  4. Implanta a pauta.
  5. Cancela quem não se dobra.

Se funciona? Funciona. O mercado de “crente progressista” está bombando. Tem espaço garantido na Globo, na GNT, nos podcasts, nas rodas de debate e nas pautas de todo veículo que vive de vender narrativa.

O que eles não te contam:

O que sobra disso?

Uma geração inteira de mulheres que não sabem mais o que são, o que querem ou onde pertencem.

Homens culpados por existir.

Famílias esfareladas.

E agora, igrejas que começam a parecer mais ONGs progressistas do que qualquer coisa parecida com religião.

No fim, a pergunta nem é se dá pra ser feminista e evangélica.

A pergunta é: quantas concessões você está disposto a fazer pra agradar o mundo — antes que não sobre mais absolutamente nada da sua fé, da sua identidade e da sua família?

Uma resposta

  1. Apenas uma reflexão.
    Se Deus a cada um de nós o livre arbitrio, se alguém impõe uma ideologia, automaticamente está desrespeitando o livre arbitrio do próximo, certo?, consequentemente, perdendo completamente a moral pra cobrar respeito, certo?, e eu acredito que respeito e como o amor, vc sente respeito pelo próximo e também sente satisfação imensa por isso, respeito não se cobra e não se impõe a ninguém, a não ser que a pessoa passe do limite, certo?

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