Mentira, aborto e destruição: mulher inventa estupro, aborta com aval do Estado e tenta arruinar ex-marido

Mais uma vez, o que começa como “violência contra a mulher” termina como mais uma brutal injustiça contra um homem. Em Linhares (ES), uma jovem de 23 anos foi indiciada após inventar um estupro para justificar um aborto e, em seguida, tentar jogar a culpa no próprio marido. A Polícia Civil concluiu o inquérito com provas contundentes: ela mentiu do início ao fim, mobilizou o sistema inteiro para servir aos seus interesses, matou uma criança no útero e tentou destruir a vida de um inocente. Ainda assim, é tratada com luvas de veludo pela mídia e pelo sistema jurídico.

A farsa que custou vidas

No dia 4 de setembro de 2024, a jovem procurou a Delegacia da Mulher afirmando que havia sido estuprada à noite, no Centro de Linhares, por um desconhecido armado com faca. Segundo ela, o crime resultou em uma gravidez indesejada. Com esse enredo, conseguiu autorização imediata para realizar o aborto legal — algo que, no Brasil, é permitido em casos de estupro, independentemente de qualquer prova.

Ou seja: bastou falar.

A Polícia Científica foi acionada, elaborou retrato falado, e o Estado gastou recursos com atendimento médico, psicológico e judicial. Até aí, parecia mais um caso que exige atenção — e realmente exige, quando é verdade.

Mas aí a história mudou. A própria mulher voltou à delegacia e disse que o estuprador, na verdade, era seu próprio marido. Afirmou que tinha medo dele, pediu medida protetiva e disse que uma testemunha, um parente, teria presenciado o ato.

Mais uma vez, o sistema agiu como esperado: acreditou nela de forma automática. O homem passou a ser investigado como estuprador. Foi arrancado de casa e tratado como criminoso. A máquina estatal, que deveria agir com responsabilidade, virou um rolo compressor — sempre do mesmo lado.

Mentiras em série, aborto real

Só que a nova versão também começou a desmoronar. A Polícia Civil ouviu a suposta testemunha e mais de dez pessoas próximas ao casal. Todos foram unânimes: a mulher estava mentindo. Confirmaram que ela havia inventado a história desde o começo, que o marido era inocente, e que o estupro — tanto o do desconhecido quanto o atribuído ao companheiro — nunca aconteceu.

Ou seja: ela matou o próprio filho com base numa mentira. Usou o direito ao aborto legal como uma ferramenta para livrar-se de uma gravidez que não queria. E quando percebeu que a mentira podia virar contra ela, jogou o ex-companheiro na fogueira.

Isso não é uma falha de julgamento. É frieza. É manipulação. É um crime em série.

E o mais chocante? O aborto foi realizado. A criança morreu. A mentira só foi descoberta depois. Ou seja, o “direito” ao aborto, nesse caso, serviu para camuflar um assassinato intrauterino.

O silêncio conveniente de quem grita por justiça

Agora, ela foi indiciada pelos crimes de aborto (1 a 3 anos de prisão) e denunciação caluniosa (até 8 anos). Mas alguém realmente acredita que ela vai pagar por isso? Que será tratada com o mesmo rigor que os homens são tratados ao menor sinal de suspeita? Que o Estado, que deu aval para matar uma criança com base em um depoimento falso, vai assumir qualquer culpa?

Não. Porque quando a injustiça parte de uma mulher, tudo vira “complexo”. “Trauma”. “Instabilidade emocional”.

Se fosse o contrário — se um homem tivesse mentido, destruído a vida de alguém com uma falsa acusação e causado uma tragédia irreversível — ele já estaria sendo chamado de “monstro”, “criminoso”, “psicopata”. Estaria preso, cancelado e crucificado pela opinião pública. Mas quando a criminosa é uma mulher, tudo vira “fragilidade emocional”, “contexto”, “vulnerabilidade”. O discurso muda. A régua muda. A Justiça muda.

A cultura da impunidade feminina

Esse caso não é isolado. Está longe disso. Centenas de mulheres têm usado a rede de proteção legal para mentir, se vingar, manipular e até cometer crimes como aborto fraudulento. A facilidade com que se consegue um aborto legal no Brasil — bastando um simples relato verbal de estupro — transforma o sistema de saúde pública em cúmplice da mentira.

Nenhum exame é exigido. Nenhuma investigação prévia é necessária. E se a história for falsa? Paciência. A criança já foi morta.

Esse modelo não protege vítimas reais. Ele abre espaço para abusos covardes. Ele transforma o útero — onde deveria haver vida — em instrumento de chantagem e manipulação.

Enquanto isso, os homens seguem sendo destruídos por narrativas falsas, sem direito à dúvida, sem direito à defesa, sem voz. Porque tudo o que uma mulher precisa é contar uma história. Mesmo que seja uma farsa do começo ao fim.

Justiça seletiva, aborto irreversível

A verdade é que nenhuma prisão, nenhuma pena, vai devolver a vida da criança abortada. Nem vai apagar a marca que ficou na vida do homem falsamente acusado. E muito menos vai corrigir o fato de que o Estado brasileiro foi cúmplice dessa tragédia.

Ela mentiu. Matou. Acusou. E ainda assim, talvez saia ilesa.

Porque no Brasil, quando a agressora é mulher, até o crime vira “narrativa”.

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